Mental health impacts in pediatric nurses: a cross-sectional study in tertiary pediatric hospital during the COVID-19 pandemic
Carregando...
Citações na Scopus
9
Tipo de produção
article
Data de publicação
2022
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
UNIV SAO PAULO, ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRAO PRETO
Autores
ROBBA, Hingrid Cristiane Silva
COSTA, Andrea Aoki
FERREIRA, Juliana Caires de Oliveira Achili
Citação
REVISTA LATINO-AMERICANA DE ENFERMAGEM, v.30, article ID e3530, 12p, 2022
Resumo
Objective: to assess mental health issues in pediatric nurses during coronavirus pandemic in 2019. Method: cross-sectional study was conducted with pediatric nurses at the Instituto da Crianca e do Adolescente based on online self-rated survey about clinical practice and mental health impact during COVID-19 pandemic. Validated self-reported scales for anxiety, depression and burnout were used for assessing these professionals. Results: 107/298 (36%) nurses answered, 90% were female, median age was 41(23-64) years, 68% worked with adolescents, 66% in frontline. Burnout, anxiety and moderate/severe depression occurred in 65%, 72% and 74%, respectively. Lack of standardized treatment protocol for nurses (27%vs.10%, p=0.049), moderate/severe depression (74% vs. 16%, p=0.002) and burnout (82% vs. 58%, p=0.01) were significantly higher in pediatric nurses with anxiety compared to those without. Pediatric nurses that worked with adolescents compared to those that did not showed higher frequency of burnout in the former group (77% vs. 32%, p=0.0001). Multivariable analysis revealed that adequate quarantine adherence increased the presence of anxiety in 4.6 times [OR4.6(CI 1.1-20.2), p=0.04]. Conclusion: most pediatric nurses who had worked in the frontline of COVID-19 were under precarious conditions, working with reduced team, and with an expressive changes in their monthly income. Current anxiety was a relevant issue, burnout was also an important mental condition for these professionals, reinforcing culture of good teamwork, collaboration practices and psychological/psychiatric approach.
Objetivo: avaliar problemas de saúde mental em enfermeiros pediátricos durante a pandemia causada pelo coronavírus 2019. Método: estudo transversal realizado com enfermeiros pediátricos do Instituto da Criança e do Adolescente, por meio de uma pesquisa online de autoavaliação sobre prática clínica e impacto na saúde mental, durante a pandemia de COVID-19. Foram avaliadas escalas de autoavaliação validadas para ansiedade, depressão e burnout. Resultados: 107/298(36%) enfermeiros responderam, dos quais 90% eram do sexo feminino, a mediana de idade atual era 41(23-64) anos, 68% trabalhavam com adolescentes, 66% trabalhavam na linha de frente. Burnout, ansiedade e depressão moderada/grave ocorreram em 65%, 72% e 74% dos enfermeiros, respectivamente. Falta de protocolo de tratamento padronizado nas enfermarias (27% vs. 10%, p=0,049), depressão moderada/grave (74% vs. 16%, p=0,002) e burnout (82% vs. 58%, p=0,01) foram significativamente maiores em enfermeiros pediátricos com ansiedade, em comparação com enfermeiros sem essa condição. Os enfermeiros pediátricos que trabalhavam com adolescentes apresentaram maior frequência de burnout, quando comparados aos que não trabalhavam com esse grupo (77% vs. 32%, p=0,0001). A análise multivariada revelou que o cumprimento adequado da quarentena aumentou a presença de ansiedade em 4,6 vezes [OR 4.6(IC 1,1-20,2), p=0,04]. Conclusão: A maioria dos enfermeiros pediátricos atuava na linha de frente da COVID-19, em condições precárias, trabalhando com equipe reduzida e enfrentando perdas expressivas de renda. A ansiedade atual foi um tema relevante e o burnout também foi uma condição mental importante para esses profissionais, reforçando a cultura do bom trabalho em equipe, das práticas de colaboração e do cuidado psicológico/psiquiátrico.
Objetivo: evaluar los problemas de salud mental en enfermeros pediátricos durante la pandemia del coronavirus 2019. Método: estudio transversal realizado con enfermeros pediátricos del Instituto da Criança e do Adolescente mediante una encuesta de autoevaluación en línea sobre la práctica clínica y el impacto en la salud mental durante la pandemia de COVID-19. Se evaluaron escalas de autoevaluación validadas para ansiedad, depresión y burnout. Resultados: respondieron 107/298 (36%) de los enfermeros, de los cuales 90% eran del sexo femenino, la mediana de edad actual fue de 41 (23-64) años, 68% trabajaban con adolescentes, 66% trabajaban en primera línea. Burnout, ansiedad y depresión moderada/grave ocurrieron en 65%, 72% y 74% de los enfermeros, respectivamente. Falta de protocolo de tratamiento estandarizado en las enfermerías (27% vs. 10%, p=0,049), depresión moderada/grave (74% vs. 16%, p=0,002) y burnout (82% vs. 58%, p=0,01) fueron significativamente mayores en enfermeros pediátricos con ansiedad en comparación con enfermeros sin esta condición. Los enfermeros pediátricos que trabajaban con adolescentes presentaron mayor frecuencia de burnout en comparación con los que no trabajaban con adolescentes (77% vs. 32%, p=0,0001). El análisis multivariado reveló que el adecuado cumplimiento de la cuarentena aumentó 4,6 veces la presencia de ansiedad [OR 4.6(IC 1,1-20,2), p=0,04]. Conclusión: La mayoría de los enfermeros pediátricos trabajaban en la primera línea de la COVID-19, en condiciones precarias, trabajando con un equipo reducido y enfrentando importantes pérdidas de ingresos. La ansiedad actual fue un tema relevante y el burnout también fue una condición mental importante para estos profesionales, reforzando la cultura del buen trabajo en equipo, las prácticas colaborativas y la atención psicológica/psiquiátrica.
Objetivo: avaliar problemas de saúde mental em enfermeiros pediátricos durante a pandemia causada pelo coronavírus 2019. Método: estudo transversal realizado com enfermeiros pediátricos do Instituto da Criança e do Adolescente, por meio de uma pesquisa online de autoavaliação sobre prática clínica e impacto na saúde mental, durante a pandemia de COVID-19. Foram avaliadas escalas de autoavaliação validadas para ansiedade, depressão e burnout. Resultados: 107/298(36%) enfermeiros responderam, dos quais 90% eram do sexo feminino, a mediana de idade atual era 41(23-64) anos, 68% trabalhavam com adolescentes, 66% trabalhavam na linha de frente. Burnout, ansiedade e depressão moderada/grave ocorreram em 65%, 72% e 74% dos enfermeiros, respectivamente. Falta de protocolo de tratamento padronizado nas enfermarias (27% vs. 10%, p=0,049), depressão moderada/grave (74% vs. 16%, p=0,002) e burnout (82% vs. 58%, p=0,01) foram significativamente maiores em enfermeiros pediátricos com ansiedade, em comparação com enfermeiros sem essa condição. Os enfermeiros pediátricos que trabalhavam com adolescentes apresentaram maior frequência de burnout, quando comparados aos que não trabalhavam com esse grupo (77% vs. 32%, p=0,0001). A análise multivariada revelou que o cumprimento adequado da quarentena aumentou a presença de ansiedade em 4,6 vezes [OR 4.6(IC 1,1-20,2), p=0,04]. Conclusão: A maioria dos enfermeiros pediátricos atuava na linha de frente da COVID-19, em condições precárias, trabalhando com equipe reduzida e enfrentando perdas expressivas de renda. A ansiedade atual foi um tema relevante e o burnout também foi uma condição mental importante para esses profissionais, reforçando a cultura do bom trabalho em equipe, das práticas de colaboração e do cuidado psicológico/psiquiátrico.
Objetivo: evaluar los problemas de salud mental en enfermeros pediátricos durante la pandemia del coronavirus 2019. Método: estudio transversal realizado con enfermeros pediátricos del Instituto da Criança e do Adolescente mediante una encuesta de autoevaluación en línea sobre la práctica clínica y el impacto en la salud mental durante la pandemia de COVID-19. Se evaluaron escalas de autoevaluación validadas para ansiedad, depresión y burnout. Resultados: respondieron 107/298 (36%) de los enfermeros, de los cuales 90% eran del sexo femenino, la mediana de edad actual fue de 41 (23-64) años, 68% trabajaban con adolescentes, 66% trabajaban en primera línea. Burnout, ansiedad y depresión moderada/grave ocurrieron en 65%, 72% y 74% de los enfermeros, respectivamente. Falta de protocolo de tratamiento estandarizado en las enfermerías (27% vs. 10%, p=0,049), depresión moderada/grave (74% vs. 16%, p=0,002) y burnout (82% vs. 58%, p=0,01) fueron significativamente mayores en enfermeros pediátricos con ansiedad en comparación con enfermeros sin esta condición. Los enfermeros pediátricos que trabajaban con adolescentes presentaron mayor frecuencia de burnout en comparación con los que no trabajaban con adolescentes (77% vs. 32%, p=0,0001). El análisis multivariado reveló que el adecuado cumplimiento de la cuarentena aumentó 4,6 veces la presencia de ansiedad [OR 4.6(IC 1,1-20,2), p=0,04]. Conclusión: La mayoría de los enfermeros pediátricos trabajaban en la primera línea de la COVID-19, en condiciones precarias, trabajando con un equipo reducido y enfrentando importantes pérdidas de ingresos. La ansiedad actual fue un tema relevante y el burnout también fue una condición mental importante para estos profesionales, reforzando la cultura del buen trabajo en equipo, las prácticas colaborativas y la atención psicológica/psiquiátrica.
Palavras-chave
COVID-19, Mental Health, Anxiety, Depression, Nurses, Pediatric, Burnout, Professional, Saúde Mental, Ansiedade, Depressão, Enfermeiras Pediátricas, Esgotamento Profissional, Salud Mental, Ansiedad, Depresión, Enfermeras Pediátricas, Agotamiento Profesional
Referências
- Al-Mandhari A, 2020, E MEDITERR HEALTH J, V26, P370, DOI 10.26719/2020.26.4.370
- Amerio Andrea, 2020, Acta Biomed, V91, P83, DOI 10.23750/abm.v91i2.9619
- Pereira MFB, 2020, CLINICS, V75, DOI 10.6061/clinics/2020/e2209
- Bai Y, 2004, PSYCHIAT SERV, V55, P1055, DOI 10.1176/appi.ps.55.9.1055
- Benke C, 2020, PSYCHIAT RES, V293, DOI 10.1016/j.psychres.2020.113462
- Bianchi R, 2015, CLIN PSYCHOL REV, V36, P28, DOI 10.1016/j.cpr.2015.01.004
- Chen QN, 2020, LANCET PSYCHIAT, V7, pE15, DOI 10.1016/S2215-0366(20)30078-X
- Chua SE, 2004, CAN J PSYCHIAT, V49, P391, DOI 10.1177/070674370404900609
- Cotrin P, 2020, INQUIRY-J HEALTH CAR, V57, DOI 10.1177/0046958020963711
- Dolan ED, 2015, J GEN INTERN MED, V30, P582, DOI 10.1007/s11606-014-3112-6
- El-Hage W, 2020, ENCEPHALE, V46, pS73, DOI [10.1016/j.encep.2020.014.008, 10.1016/j.encep.2020.04.008]
- Fukuti P, 2020, CLINICS, V75, DOI 10.6061/clinics/2020/e1963
- Golonka K, 2019, INT J OCCUP MED ENV, V32, P229, DOI 10.13075/ijomeh.1896.01323
- Gonzalez-Sanguino C, 2020, BRAIN BEHAV IMMUN, V87, P172, DOI 10.1016/j.bbi.2020.05.040
- Kang LJ, 2020, BRAIN BEHAV IMMUN, V87, P11, DOI 10.1016/j.bbi.2020.03.028
- Kozu KT, 2022, JCR-J CLIN RHEUMATOL, V28, pE506, DOI 10.1097/RHU.0000000000001782
- Lai JB, 2020, JAMA NETW OPEN, V3, DOI 10.1001/jamanetworkopen.2020.3976
- Lamela D, 2020, J AFFECT DISORDERS, V276, P220, DOI 10.1016/j.jad.2020.06.066
- Lamers F, 2011, J CLIN PSYCHIAT, V72, P341, DOI 10.4088/JCP.10m06176blu
- Lee AM, 2007, CAN J PSYCHIAT, V52, P233, DOI 10.1177/070674370705200405
- Lei L, 2020, MED SCI MONITOR, V26, DOI 10.12659/MSM.924609
- Lowe B, 2008, GEN HOSP PSYCHIAT, V30, P191, DOI 10.1016/j.genhosppsych.2008.01.001
- Maben J, 2020, J CLIN NURS, V29, P2742, DOI 10.1111/jocn.15307
- Safadi MAP, 2021, REV PAUL PEDIATR, V39, DOI 10.1590/1984-0462/2020/38/2020192
- Palgi Y, 2020, J AFFECT DISORDERS, V275, P109, DOI 10.1016/j.jad.2020.06.036
- Pappa S, 2020, BRAIN BEHAV IMMUN, V88, P901, DOI [10.1016/j.bbi.2020.11.023, 10.1016/j.bbi.2020.05.026]
- Plieger T., 2015, BURNOUT RES, V2, P19, DOI [10.1016/j.burn.2015.03.001, DOI 10.1016/J.BURN.2015.03.001]
- Sani G, 2020, PSYCHIAT CLIN NEUROS, V74, P372, DOI 10.1111/pcn.13004
- Hoseinabadi Tahere Sarboozi, 2020, Invest. educ. enferm, V38, pe3, DOI 10.17533/udea.iee.v38n2e03
- Smith GD, 2020, J CLIN NURS, V29, P1425, DOI 10.1111/jocn.15231
- Sousa BLA, 2020, CLINICS, V75, DOI 10.6061/clinics/2020/e2273
- Sousa TV, 2015, HEALTH QUAL LIFE OUT, V13, DOI 10.1186/s12955-015-0244-2
- Thompson DR, 2004, J CLIN NURS, V13, P131, DOI 10.1046/j.1365-2702.2003.00884.x
- Tiete J, 2021, FRONT PSYCHOL, V11, DOI 10.3389/fpsyg.2020.612241
- van Dam A, 2016, FRONT PSYCHOL, V7, DOI 10.3389/fpsyg.2016.00090
- Wang YG, 2011, GEN HOSP PSYCHIAT, V33, P75, DOI 10.1016/j.genhosppsych.2010.11.001
- West CP, 2009, J GEN INTERN MED, V24, P1318, DOI 10.1007/s11606-009-1129-z
- Wong TW, 2005, EUR J EMERG MED, V12, P13, DOI 10.1097/00063110-200502000-00005
- Wu P, 2009, CAN J PSYCHIAT, V54, P302, DOI 10.1177/070674370905400504
- Wu Y, 2020, J PAIN SYMPTOM MANAG, V60, pE60, DOI 10.1016/j.jpainsymman.2020.04.008
- Zhu Z, 2020, ECLINICALMEDICINE, V24, DOI 10.1016/j.eclinm.2020.100443
Coleções
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MPE
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - COVID-19
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - HC/ICr
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/03
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/05
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/36
Carregar mais Artigos e Materiais de Revistas Científicas - COVID-19
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - HC/ICr
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/03
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/05
Artigos e Materiais de Revistas Científicas - LIM/36