Global Longitudinal Strain or Left Ventricular Twist and Torsion? Which Correlates Best with Ejection Fraction?

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
13
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ARQUIVOS BRASILEIROS CARDIOLOGIA
Citação
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA, v.109, n.1, p.23-29, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Background: Estimative of left ventricular ejection fraction (LVEF) is a major indication for echocardiography. Speckle tracking echocardiography (STE) allows analysis of LV contraction mechanics which includes global longitudinal strain (GLS) and twist/torsion, both the most widely used. Direct comparison of correlations between these novel parameters and LVEF has never been done before. Objective: This study aims to check which one has the highest correlation with LVEF. Methods: Patients with normal LVEF (> 0,55) and systolic dysfunction (LVEF < 0,55) were prospectively enrolled, and underwent echocardiogram with STE analysis. Correlation of variables was performed by linear regression analysis. In addition, correlation among levels of LV systolic impairment was also tested. Results: A total of 131 patients were included (mean age, 46 +/- 14y; 43%, men). LVEF and GLS showed a strong correlation (r = 0.95; r(2) = 0.89; p < 0.001), more evident in groups with LV systolic dysfunction than those with preserved LVEF. Good correlation was also found with global longitudinal strain rate (r = 0.85; r(2) = 0.73; p < 0.001). Comparing to GLS, correlation of LVEF and torsional mechanics was weaker: twist (r = 0.78; r(2) = 0.60; p < 0.001); torsion (r = 0.75; r(2) = 0.56; p < 0.001). Conclusion: GLS of the left ventricle have highly strong positive correlation with the classical parameter of ejection fraction, especially in cases with LV systolic impairment. Longitudinal strain rate also demonstrated a good correlation. GLS increments analysis of LV systolic function. On the other hand, although being a cornerstone of LV mechanics, twist and torsion have a weaker correlation with LV ejection, comparing to GLS.
Fundamento: A estimativa da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) é uma das pincipais indicações para a ecocardiografia. Speckle tracking (ST) permite a análise da mecânica de contração do VE que inclui a deformação (strain) longitudinal global (SLG) e o twist / torção, sendo ambos os mais utilizados. A comparação direta de correlações entre esses novos parâmetros e a FEVE nunca foi feita antes. Objetivo: Verificar qual delas tem a maior correlação com a FEVE. Métodos: Pacientes com FEVE normal (> 0,55) e disfunção sistólica (FEVE < 0,55) foram prospectivamente inscritos e submetidos a ecocardiograma com análise do ST. A correlação das variáveis foi realizada por análise de regressão linear. Além disso, também foi testada a correlação entre os níveis de comprometimento sistólico do VE. Resultados: Foram incluídos 131 pacientes (média de idade de 46 ± 14 anos e 43% de homens). A FEVE e SLG apresentaram forte correlação (r = 0,95; r2 = 0,89; p < 0,001), mais evidente em grupos com disfunção sistólica do VE do que naqueles com FEVE preservada. Também foi encontrada boa correlação com a taxa de deformação (strain rate) longitudinal (SRL) global (r = 0,85; r2 = 0,73; p < 0,001). Comparando-a à SLG, a correlação entre FEVE e mecânica de torção foi mais fraca: twist (r = 0,78; r2 = 0,60; p < 0,001); Torção (r = 0,75, r2 = 0,56, p < 0,001). Conclusão: A SLG do ventrículo esquerdo apresenta alta correlação positiva com o parâmetro clássico de fração de ejeção, principalmente nos casos de comprometimento sistólico do VE. O SRL também demonstrou uma boa correlação. A SLG incrementa a análise da função sistólica do VE. Por outro lado, apesar de ser a pedra angular da mecânica do VE, o twist e a torção têm uma correlação mais fraca com a ejeção do VE, quando comparados ao SLG.
Palavras-chave
Stroke Volume, Torsion,Mechanical, Strain, Torsion Abnormality, Echocardiography,Doppler, Ventricular Dysfunction, Left, Volume Sistólico, Torção Mecânica, Strain, Anormalidade Torcional, Anormalidade Torcional, Ecocardiografia Doppler, Disfunção Ventricular Esquerda
Referências
  1. Amundsen BH, 2006, J AM COLL CARDIOL, V47, P789, DOI 10.1016/j.jacc.2005.10.040
  2. Bansal M, 2008, J AM SOC ECHOCARDIOG, V21, P887, DOI 10.1016/j.echo.2008.01.011
  3. Becker M, 2006, HEART, V92, P1102, DOI 10.1136/hrt.2005.077107
  4. Cho GY, 2009, J AM COLL CARDIOL, V54, P618, DOI 10.1016/j.jacc.2009.04.061
  5. Edvardsen T, 2006, PROG CARDIOVASC DIS, V49, P207, DOI 10.1016/j.pcad.2006.08.008
  6. Hayat D, 2012, AM J CARDIOL, V109, P180, DOI 10.1016/j.amjcard.2011.08.030
  7. Helle-Valle T, 2005, CIRCULATION, V112, P3149, DOI 10.1161/CIRCULATIONAHA.104.531558
  8. Jasaityte R, 2013, J AM SOC ECHOCARDIOG, V26, P15, DOI 10.1016/j.echo.2012.10.005
  9. Kim HK, 2007, J AM SOC ECHOCARDIOG, V20, P45, DOI 10.1016/j.echo.2006.07.007
  10. Kleijn SA, 2012, EUR HEART J-CARD IMG, V13, P834, DOI 10.1093/ehjci/jes030
  11. Lang RM, 2015, J AM SOC ECHOCARDIOG, V28, P1, DOI 10.1016/j.echo.2014.10.003
  12. Langeland S, 2005, CIRCULATION, V112, P2157, DOI 10.1161/CIRCULATIONAHA.105.554006
  13. Maffessanti F, 2009, AM J CARDIOL, V104, P1755, DOI 10.1016/j.amjcard.2009.07.060
  14. Notomi Y, 2005, J AM COLL CARDIOL, V45, P2034, DOI 10.1016/j.jacc.2005.02.082
  15. Opdahl A, 2008, J AM SOC ECHOCARDIOG, V21, P1121, DOI 10.1016/j.echo.2008.06.012
  16. Park SJ, 2008, J AM SOC ECHOCARDIOG, V21, P1129, DOI 10.1016/j.echo.2008.04.002
  17. Reant P, 2012, J AM SOC ECHOCARDIOG, V25, P68, DOI 10.1016/j.echo.2011.10.009
  18. Voigt JU, 2015, EUR HEART J-CARD IMG, V16, P1, DOI 10.1093/ehjci/jeu184
  19. Weidemann F, 2002, AM J PHYSIOL-HEART C, V283, pH792, DOI 10.1152/ajpheart.00025.2002