Promoting cognitive health: a virtual group intervention for community-living older adults

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Academia Brasileira de Neurologia, Departamento de Neurologia Cognitiva e Envelhecimento
Citação
DEMENTIA & NEUROPSYCHOLOGIA, v.17, p.e20220020, 2023
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Group cognitive interventions can promote a sense of self-efficacy to older adults. Due to restrictive social distancing measures in the COVID-19 pandemic, face-to-face interventions that aimed to promote cognitive health needed to be adapted to a virtual offering. Objectives: This study aimed to analyze the effects of promoting cognitive health in a virtual group intervention for community-living older adults. Methods: This is a mixed, prospective, and analytical study. Before and after the intervention, the tests were applied: Brief Cognitive Screening Battery (BCSB) and the Subjective Memory Complaints Questionnaire (MAC-Q). Data were collected at semi-structured interviews related to the adoption of memory strategies. Statistical tests were conducted for initial and final intragroup comparison. The qualitative data were assessed using thematic analysis. Results: A total of 14 participants concluded the intervention. With respect to mnemonic strategies, the most relevant for the qualifier “Did not use it before and started to do so after the group” were association (n=10; 71.4%) and dual-task inhibition (n=9; 64.3%). According to the tests, the intervention improved incidental, immediate, and delayed recall, as well as the perception of memory for “Remembering the name of the person they just met,” “Remembering the telephone number you use at least once a week,” “Remembering where they put an object,” “Remembering news from a magazine article or television program,” and “In general, how would you describe your memory now compared to when you were 40 years old.” Conclusions: The synchronous virtual group intervention was shown to be feasible for the elderly in the community who participated in the study.
RESUMO Intervenções cognitivas em grupo podem promover um senso de autoeficácia em idosos. Em decorrência das medidas restritivas de distanciamento social na pandemia de COVID-19, as intervenções presenciais que visavam promover a saúde cognitiva precisaram ser adaptadas à oferta virtual. Objetivos: Analisar os efeitos da promoção da saúde cognitiva em uma intervenção em grupo virtual para idosos que vivem na comunidade. Métodos: Trata-se de um estudo misto, prospectivo e analítico. Antes e depois da intervenção foram aplicados os testes: Bateria de Triagem Cognitiva Breve (BCSB) e Questionário de Queixas de Memória Subjetiva (MAC-Q). Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas relacionadas à adoção de estratégias de memória. Foram realizados testes estatísticos para a comparação intragrupo inicial e final. Os dados qualitativos foram avaliados por meio da análise temática. Resultados: Quatorze participantes concluíram a intervenção. Com relação às estratégias mnemônicas, as mais relevantes para o qualificador “não usava antes e passou a usar depois do grupo” foram associação (n=10; 71,4%) e inibição de dupla tarefa (n=9; 64,3%). De acordo com os testes, a intervenção melhorou a recordação incidental, imediata e tardia, bem como a percepção da memória para: “lembrar o nome da pessoa que acabou de conhecer”; “lembrar o número de telefone que você usa pelo menos uma vez por semana”; “lembrar onde colocaram um objeto”; “lembrar notícias de um artigo de revista ou programa de televisão” e “em geral, como você descreveria sua memória agora em comparação com quando tinha 40 anos”. Conclusões: A intervenção síncrona em grupo virtual mostrou-se viável para os idosos da comunidade que participaram do estudo.
Palavras-chave
Aged, Cognition, Remote Consultation, COVID-19, Idoso, Cognição, Consulta Remota
Referências
  1. Atkinson R., 2001, SOC RES UPDATE, p33(1):1, DOI 10.1111/J.1442-2018.2010.00541.X
  2. Basak C, 2020, PSYCHOL AGING, V35, P220, DOI 10.1037/pag0000442
  3. Choe YM, 2018, NEUROPSYCH DIS TREAT, V14, P2451, DOI 10.2147/NDT.S174517
  4. Coe A, 2019, OCCUP THER HEALTH CA, V33, P37, DOI 10.1080/07380577.2018.1543911
  5. Croda J, 2020, Rev Soc Bras Med Trop, V53
  6. Crook T H 3rd, 1992, Int Psychogeriatr, V4, P165, DOI 10.1017/S1041610292000991
  7. Silva Thais Bento Lima da, 2021, Dement. neuropsychol., V15, P428, DOI 10.1590/1980-57642021dn15-040002
  8. Dahl-Popolizio S, 2020, INT J TELEREHABILITA, V12, P77, DOI 10.5195/ijt.2020.6328
  9. Barros Marilisa Berti de Azevedo, 2020, Epidemiol. Serv. Saúde, V29, pe2020427, DOI 10.1590/S1679-49742020000400018
  10. Guo YR, 2020, MILITARY MED RES, V7, DOI 10.1186/s40779-020-00240-0
  11. Hale S, 2011, PSYCHOL AGING, V26, P92, DOI 10.1037/a0021483
  12. Hendrie Hugh C, 2006, Alzheimers Dement, V2, P12, DOI 10.1016/j.jalz.2005.11.004
  13. Hughes Tiffany F, 2010, Aging health, V6, P111, DOI 10.2217/ahe.09.89
  14. Kinsella GJ, 2020, CLIN NEUROPSYCHOL, V34, P826, DOI 10.1080/13854046.2020.1749307
  15. Kruse C, 2020, JMIR MED INF, V8, DOI 10.2196/20359
  16. Laditka JN, 2012, AM J ALZHEIMERS DIS, V27, P600, DOI 10.1177/1533317512460564
  17. Lins C. F. M., 2020, REV PROGRAMA POS GRA, V23, P341
  18. Mattar MA, 2019, NEURAL COMPUT APPL, V31, P5843, DOI [10.1007/s00521-018-3410-8, 10.1080/09602011.2018.1544570]
  19. Metternich B, 2010, PSYCHOTHER PSYCHOSOM, V79, P6, DOI 10.1159/000254901
  20. Minayo MCS, 1992, O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde
  21. Almeida Maria Helena Morgani de, 2007, Interface (Botucatu), V11, P271, DOI 10.1590/S1414-32832007000200007
  22. NITRINI R, 1994, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V52, P457, DOI 10.1590/S0004-282X1994000400001
  23. Nitrini R, 2004, J INT NEUROPSYCH SOC, V10, P634, DOI 10.1017/S1355617704104062
  24. Pereira Marcos Leandro, 2021, Dement. neuropsychol., V15, P88, DOI 10.1590/1980-57642021dn15-010009
  25. Pike KE, 2018, AUST PSYCHOL, V53, P367, DOI 10.1111/ap.12339
  26. Restrepo HE, 1994, La atención de los ancianos: un desafio para los años noventa, P383
  27. Vandermorris S, 2017, AGING MENT HEALTH, V21, P895, DOI 10.1080/13607863.2016.1181709
  28. Wiegand MA, 2013, AGING MENT HEALTH, V17, P806, DOI 10.1080/13607863.2013.789000
  29. 2020, Diário Oficial da União